sexta-feira, 16 de março de 2012

[…] e a vida dela tem sido uma enorme montanha-russa que aparenta não ter fim. Esses altos e baixos acabam a deixando enjoada e cansada. Ela precisa sair dela, precisa partir para fora daquele parque e fugir desses altos e baixos da vida. Sua mente vem sido muito perturbada, aquele turbilhão de sensações a invade e a deixa sem rumo algum. Suas esperanças começaram a ter fim, e ela já não tinha mas esperanças para que aquilo mudasse, aquilo ficasse melhor. A única expectativa que ela tinha, era daquilo piorar mais e mais. Ela já havia perdido o chão e unica coisa que lhe sobrara eram as recordações de tempos em que ela era feliz, e isso sobrou em suas memórias. Tempos em que ela não media esforços para ser feliz e fazia o possível e o impossível para sempre agradar aquelas pessoas em que ela havia por perto, por medo de perde-las. Mas ele abriu os olhos e viu, que se essas pessoas fossem verdadeiras, elas a aceitariam da maneira que ela fosse, sem precisar fingir algo que ela realmente não é. E quando ela fez isso, as pessoas começaram a se afastar, por não gostarem da verdadeira,eles preferiam a falsa. E quando ela se tocou, ela já estava sozinha. As pessoas que se diziam nunca ir, sempre ficar; fugiram. Ela não entendia o porque disso tudo, se fossem tão verdadeiros como se julgavam ser, nunca a deixariam, independente da sua situação. E ela por fim, encontrou-se só, sem mas ninguém, só as recordações de tempo que aparentavam ser felizes a sobraram. E aquele vazio a tomou de uma forma inexplicável. Ela só queria ser feliz novamente mas dessa vez de verdade, seria isso pedir 

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